Na partida de domingo, 29, entre CRB x Cruzeiro, caiu muita chuva em Maceió e mais uma vez a situação da drenagem do gramado foi motivo de reclamação. O técnico Vanderlei Luxemburgo, na coletiva comentou que esse problema teve uma grande influencia no placar e atuação das equipes. Realmente as poças de água estavam bem aparentes durante o duelo, ficando mais fácil para dá uma nadada do que jogar bola.

Na 13° rodada aconteceu a mesma situação no confronto entre CSA x Vasco, onde o gramado ficou encharcado. A imprensa do Rio de Janeiro colocou até título de matéria como- “Empate em campo impraticável”, assim a Secretaria do Estado de Esporte, Lazer e Juventude, emitiu uma nota justificando o transtorno e confirmou que a drenagem vem apresentando problemas, mas devido ao calendário de jogos não tem como fazer uma correção definitiva.

Agora referente a partida de ontem, o site UOL informou que entrou em contato com a SELAJ para saber se ainda era o mesmo contratempo que tinha acontecido na décima terceira rodada, porém a Secretaria não respondeu aos questionamentos.

Sendo assim, é torcer para que não haja outra chuva como estas, por que esse defeito influência diretamente nos confrontos dos times representantes do estado. É fato que faz parte de problemas típicos desta época do ano, no entanto, qual é o problema? Por qual motivo não pode ser solucionado dentro de uma semana livre entre uma partida e outra? Essas questões não ficaram esclarecidas e é o mínimo que deve ser explicado. Pois imagina acontecer novamente, no qual ainda estamos no inverno e não dá para descartar a possibilidade.

Com isso, temos o CSA que já não está em boa situação dentro da competição e se a falha da drenagem comprometer o resultado, vai ficar por isso mesmo? É o que temos para hoje?

No duelo entre CRB x Cruzeiro, a bola perdia velocidade, parava nas poças impedindo o progresso das jogadas, é preocupante até por questão de facilitar lesões com o gramado pesado... Então é uma situação que tem que ser melhor esclarecida à todos que acompanham o futebol alagoano e se possível, ser feito um ajuste que aguente ao menos o mês de setembro o qual, finaliza esse clima chuvoso.

Caso contrário, se houver outra forte chuva dentro de algum confronto dos times alagoanos, é melhor os jogadores estarem preparados para uma disputa aquática nos gramados do Rei Pelé.

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